terça-feira, 6 de junho de 2017

A pretendida infalibilidade dos papas católicos é plenamente absurda.



Tu es Petrus et super hanc petram aedificabo ecclesiam meam.



Esse verso, em Latim, proferido por Jesus Cristo a Simão Pedro, está gravado em letras enormes, na cor dourada, na cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, no interior do qual há um triunfante trono de reis, no qual já se assentaram muitos papas reis. O mesmo Vaticano que, de tão imponente, esplendoroso e grandioso, até os papas, cardeais e bispos de hoje não conseguem se desvencilhar de tanta glória pessoal e nem desgrudar seus traseiros do trono mundano.

Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:


http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27



Até o ano 1870 não havia essa tolice de infalibilidade dos papas.  Afinal, quem criou essa grande agressão a Deus Pai, o Único Infalível? Ora, foi o último dos papas reis, guerreiro de sangue, assassino, sequestrador, que além de odiar os judeus humilhou-os a ponto de batizar à força crianças judias e de sequestrar uma criança judia para provar que podia fazer dela um padre católico, como de fato o fez, para desespero dos pais.

Esse papa, também satânico, de nome João Maria Mastai Ferretti, “São” Pio IX graças ao maior dos santificadores da História, João Paulo II.


Foi essa peste religiosa que, em 18 de julho de 1870, pelo Concílio Vaticano proclamou a infalibilidade de todos os papas, como se isso fosse minimamente possível e ainda proclamou excomunhão a quem duvidasse dessa tolice satânica.

A tal Infalibilidade do papa agride violentamente o Sexto Mandamento da Lei de Deus e todo o Evangelho:

“Não matarás”.

Como pode ser infalível o papado que comandou, por seis séculos inteiros, terríveis matanças? Terríveis torturas?  Esse "Deus na Terra"  ordenou a matança dos patriotas de Garibaldi. Que sequestrou os bens familiares dos acusados de “heresia”?  Que pelo Concílio de Toulouse os papas proibiram a leitura da Bíblia sob pena de morte e ainda se deram licença para matar? Que para terminar o luxuosíssimo acabamento dos palácios do Vaticano ousaram zombar de Deus vendendo lugares eternos no seu Reino?  Declarar um homem papa desse grupo como infalível é afrontar com alta gravidade a Deus e zombar de nós outros.

A história, entre muitos escritores, sendo um deles David I. Kertzer em seu livros “O sequestro de Edgardo Mortara”, uma obra de em um lançamento da Editora Rocco (esse livro chegou à lista de finalistas do prêmio Pulitzer em 1997), nos mostra que Papa Pio IX, último dos papas imperadores, também “infalível”, foi um guerreiro de sangue, assassino e sequestrador, e que batizava à força, filhos de judeus. Ele foi o último dos papas imperadores, mas que mesmo com todas as coisas nada santas atribuídas a ele, foi elevado à categoria de santo católico, apenas pelo fato de ter decretado que Maria nasceu sem o pecado de todos nós, mesmo sem respaldo algum na Palavra Escrita.

O satânico “santo” Papa Pio IX mandou fuzilar patriotas de Garibaldi; mandou construir em 1850 os muros do gueto de Roma para confinar os pobres judeus; ordenou aos padres a batizarem em segredo as crianças judias retiradas aos pais; também condenou a iminente separação da Igreja (espiritual) do Estado (temporal), excomungou os que negavam a soberania temporal dos papas (ele foi o último papa com poder temporal, realmente um rei), os liberais, os maçons, os socialistas e os comunistas, enfim, esse papa “infalível” elevado ao grau de “santo católico” “Santo Pio IX” foi um governante violentamente reacionário, assassino e irracional.

 Como podem ser infalíveis uma corja de papas que se auto proclamam  Deus na Terra?

O apóstolo Paulo, que falava e escrevia inspirado pelo Espírito Santo de Deus já havia profetizado a altíssima zombaria de Deus pelo papado romano de Satanás:

“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus”.    2 Tessalonicenses 2:3 e 4


 "O Papa é de tão grande autoridade e de um poder tão grande que pode modificar, explicar ou interpretar mesmo as leis divinas... O Papa pode alterar a lei divina, visto que o seu poder não procede do homem, mas do próprio Deus, e atua como vice regente de Deus sobre a Terra com amplitude de poder para atar e desatar os membros de sua grei (santo povo)", “Manifesto do Papa II, Lucius Ferraris, Prompta Bibliotheca, v. 6, pg. 25).   Uma gigantesca agressão a Deus, bem próprio do papado romano.

“Não somos simples mortais. Ocupamos na terra o lugar de Deus, estamos acima dos anjos e somos superiores a Maria, mãe de Deus, porque ela deu a luz a um Cristo somente, mas nós, podemos fazer quantos Cristos quisermos”.  Afirmações do Papa “São” Pio IX, ao final do século 19, o papa “São” Pio IX, graças ao “santificador” João Paulo II. Gazeta da Alemanha número 21 do ano de 1870.   Idem, idem.

"Crer que nosso Senhor Deus, o Papa, não tem poder para decretar assim como ele tem decretado, deve ser considerado heresia." “Nosso Senhor Deus, o Papa”. "Dominum Deem nastrum Papam".    O Brilho dos Extravagantes (2) do Papa João XXII, Inter, título 14, capítulo 4, "Ad Callem Sexti Decretalium", Coluna 140, Paris, 1685. (Em uma edição de Antuérpia dos Extravagantes, as palavras, "Dominum Deum Nostrum Papam". "Nosso Senhor Deus o Papa", podem ser encontradas na coluna 153).   Idem, idem.

Porque ele é o vigário de Cristo, que é o "mesmo Deus e o mesmo homem". Decretal D. Gregor. Pap. IX. lib. 1. de translat. Episc. tit. 7 c. 3. Corp. Jur. Canon. ed. Paris, 1612; tom. II Decretal. col. 205.    Idem, idem

"...Nós detemos nesta terra o lugar de Deus Todo-Poderoso..."  O Papa Leão XIII, em Praeclara Gratulationis Publicae. A Reunião da Cristandade. Encíclica promulgada em 20 de Junho de 1894.    Idem, idem.

Não o Criador do Universo, em Gênesis 2, mas a Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias. Storia della Domenica, S.D. Mosna, de 1969, pg. 366.  Idem, idem.

O Evangelho de Paulo já profetizava essa raça satânica dos papas reis católicos “infalíveis” como Deus, julgando-se Deus:



“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adorade sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus”.    2 Tessalonicenses 2:3 e 4

Está claro que a função do sacerdote é tal que não se pode conceber nenhuma função maior. Portanto, o sacerdote não é simplesmente chamado de anjo, mas também de Deus, mantendo como fazer o poder e autoridade do Deus imortal em nós”.  Resoluções do  Concílio de Trento — assinado pelo luxuriante Papa Leão X.

Não o Criador do Universo, em Gênesis 2, mas a Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias. Storia della Domenica, S.D. Mosna, de 1969, pg. 366.  Idem, idem.

“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição 2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

 “É melhor buscar refúgio no Senhor, que confiar nos homens”. Salmos 118:8.

‘Ai de vós, quando vos louvarem’.  Advertências de Jesus, em Lucas, 6.26.

“Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor, porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, e sim aquele a quem o Senhor louva”. II Coríntios, 10.18

Ninguém, de modo algum, vos engane... o filho da perdição se elevará sobre tudo o que se chama Deus, de sorte que se sentará no templo de Deus, apresentando-se como se fosse Deus” II Tessalonicenses, 2.3.

Bem, a tradição católica se apega nesse verso em Mateus, 16.18:

“Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.

Quanto às portas do inferno não prevalecerão contra ela, certamente jamais poderá ser a Igreja Católica, mas a Igreja de Jesus, citada nas bem-aventuranças, a Igreja dos Remanescentes que não se dobraram à Altíssima corrupção de clero católico. Foi a esses que Jesus disse. Estarei todos os dias convosco”.

Ao visitar a Roma de Leão X, e depois de tomar conhecimento da altíssima corrupção de todo o clero católico, assombrado, Martinho Lutero, escreveu: “Ninguém pode imaginar as ações infames e os pecados que se cometem em Roma. Se existe mesmo o Inferno, Roma está construída sobre ele”

Quando ao evangelista João, foram mostradas fases do futuro apocalíptico para a Terra, tais como as grandes tragédias e ele surpreende-se sem se assombrar, mas quando lhe foi mostrado o que aconteceria com a amantíssima Igreja de seu adorado Mestre, ele assombrou-se como jamais alguém poderia assombrar-se. 

  Vi à mulher embriagada com o sangue dos santos e do sangue dos mártires de Jesus. Quando a vi fiquei assombrado com grande assombro". Apocalipse, 17.6.

Os papas da Idade Média, todos eles, viveram afundados em sua luxúria e ostentação do poder terreno,   e vários deles tentaram elevar-se ao grau da Santidade do Senhor Deus, o que consistiu em mais um dos vários motivos que provocaram corajosas e gravíssimas acusações do valente e ousado frade Jeronimo Savonarola contra a corrupção papal, e de todo o clero da Igreja católica, ato suicida para a época.  Repetindo o Apocalipse, Savonarola denomina o Vaticano, seus habitantes e tudo o que representa como sendo a Grande Prostituta satânica de toda a sorte de devassidão, banhada de sangue inocente, segundo o Apocalipse 17 (que consiste no Grande Julgamento da Babilônia papal vaticana romana, que começa no Apocalipse 16:19 e só termina no capítulo 19):

 “Tu profanaste os sacramentos pela simonia, clama ele à sua Igreja. A tua luxúria fez de ti uma prostituta. És um monstro abominável. Criaste uma casa de devassidão. Transformaste-te, de alto a baixo, em casa de infâmia. E o que faz a mulher pública? Acena a todos os que passam; quem tiver dinheiro pode entrar e fazer o que lhe apeteça. Mas quem quer o bem é expulso. Foi assim, Igreja prostituída, que desvendaste a tua vergonha aos olhos do universo inteiro e o teu hálito envenenado elevou-se até ao céu”.  Fonte: TINCQ, Henri - Os Gênios do Cristianismo. Histórias de profetas, de pecadores e de santos. Lisboa: Gradiva, 1999. (Para quem não sabe o que é Simonia, trata-se da burla da compra de votos para eleger-se, no caso aqui a papa).

Por proclamar essa Verdade altamente notável e comprovada pela História Universal (ex: a Enciclopédia Barsa), tremenda foi a vingança vaticana contra o corajoso frade Savonarola, ao final do século 15, pois foi enforcado e depois, pela ira e ódio incontido do corrompido Papa Alexandre VI, da famosa família Borgia, não contente em tê-lo enforcado, ordenou que seu cadáver fosse também literalmente assado nas fogueiras da “Igreja de Deus”, juntamente com seus auxiliares. Bem profetizou o Evangelho:

. “... mas virá a hora em que quando vos matarem, julgarão estar prestando culto a Deus”.  O Evangelho de João, 16.2.   COMO PODERIAM SER INFALÍVEIS DE DEUS ESSES PAPAS DE SATANÁS, OS ANTICRISTOS, AS BESTAS DO APOCALIPSE?

“Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela..   Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”. Jesus, em Mateus, 6.18 e 19.

Até o próprio Simão Pedro reconheceu que a Pedra é Jesus:

“Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa”. I Pedro, 2.4.

“Pois isso está na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado”. 1 Pedro, 2.6.

Bem, as portas do inferno prevaleceram, sim, contra a Igreja Católica Romana, pois se desviaram drasticamente do termo Apostólico, como veremos a seguir com detalhes mais que suficientes e que, nem na Terra, nem no Inferno e nem no Céu podem ser desmentidos. Então a determinação de Jesus: “o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”, não tem como se aplicar aos papas “infalíveis”, pois essa concessão de Jesus foi outorgada para apóstolos santos ou discípulos santos como veremos e aos remanescentes cristãos.

Podemos afirmar, com todas as letras, e letras garrafais, invocando o Senhor como Testemunha, que essa maravilhosa concessão de Jesus aos bispos da Igreja só valeu até quando esses chefes da Igreja se mantiveram santos. Isto é, apenas aos primeiros três séculos após Jesus, pois a partir do momento que lançaram a Igreja de Jesus na mais suja e sórdida lama, perderam essa concessão.

A Igreja dos papas reis, por tantos e tantos séculos não era a Igreja de Jesus, mas de Satanás, como veremos aqui, portanto, essa história de que “o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”, é pura apropriação da santidade de Deus por homens da Terra, inescrupulosos, fariseus, hipócritas, desalmados, amantes da glória pessoal e do poder, nunca se importaram, de fato com Jesus e seus preceitos.

Acaso, as matanças da Inquisição, milhares de milhares, precedidas, antes, na maioria, de torturas horrorosas com instrumentos rudimentares, mas suficientes para provocar todas as dores do mundo, no entanto sem matar, seria ligado por Deus na Terra? Seriam esses papas assassinos, as bestas do Apocalipse, os herdeiros reais de Jesus quando ele prometeu: “Estarei convosco todos os dias até a consumação dos séculos?”. Mateus, 28.20.

Seria, então, Jesus aprovando as mortes citadas, os desmandos papais, os assassinatos entre eles mesmos para tomar o papado?

Mostrando um só exemplo de centenas, seria Jesus que estava com “São” Pio V, quando ele próprio, se gabou, por várias vezes, de acender pessoalmente os gravetos e madeiras que envolviam os postes onde estavam presos os “hereges”?  Seria Jesus que estava com ele quando construiu mais um novo palácio, e nos subsolo mais uma masmorra de torturas da Inquisição? Seria Jesus que estava com o Papa Clemente XI, quando “santificou” esse assassino da Inquisição?

Seria Jesus, nas pessoas do papas “infalíveis”, que gerenciavam as baderneiras hordas malignas das Cruzadas Católicas, que nos séculos de horror católico cujos integrantes  invadiram cidades e povoados, saqueavam tudo, estupravam mulheres e crianças, matavam impiedosamente e depois ainda tocavam fogo em tudo?

Seria Jesus na pessoa dos papas que queimaram vivos homossexuais, bruxas, bruxos, ciganos, inimigos do Vaticano e os “hereges” da Bíblia?

As Cruzadas, gerenciadas pelos papas “infalíveis” foram formadas para resgatar, dos turcos e dos judeus, o Santo Sepulcro de Jesus, em Jerusalém, como se os papas servos de Satã se importassem com o Santo Sepulcro, no qual Jesus nem mais se encontrava, mas ávidos se sangue, os cruzados assassinaram todos os que encontraram pelo caminho, fossem turcos ou judeus. Escreveu alguém que a violência  na tomada de Jerusalém foi tanta que o sangue chegou à altura dos joelhos dos cavalos.

Seria Jesus, aprovando a construção do esplendoroso Vaticano, feito para reis, com quase 500 mil metros quadrados de terra das mais valiosas, cujo Vaticano é cercado por muralhas com 18 metros de altura, com centenas de câmeras de vídeo e um batalhão de seguranças para que não entre nenhum penetra sem licença? Acaso os que se acercavam de Jesus, tanto desgraçados, quanto miseráveis, quanto leprosos, quanto loucos, quanto aleijados; quanto os sem nada, quanto hipócritas fariseus, quanto romanos invasores  foram impedidos  pelo Mestre de se achegarem a ele?

Estaria Jesus com os papas reis quando, por dinheiro, venderam lugares n eternidade do Céu do Senhor a quem pudesse pagar bem?

Então Jesus nunca esteve com esses papas reis do mundo do esplendor, dos prazeres carnais, da luxúria e da glória humana.

Bem, a Igreja de Pedro, a Igreja Primitiva, cujos discípulos de Jesus o imitaram em tudo o que podia, a saber:

A verdadeira pobreza, pois não tinham palácios nem roupas de reis e nem se assentavam em tronos e nem um dinheirinho para dar uma esmola tinham:

‘Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho eu te dou: Em nome de Jesus, o Nazareno, levanta e anda’.  Atos, 3.6

E muitas vezes nem o que comer:

‘Tendes aqui alguma coisa para comer?’.  Perguntou Jesus aos seus discípulos, em Lucas, 24.41.  ‘Não’, responderam eles.

Mas segundo Mídia de 2017 o Patrimônio mundial católico, comandado pelos papas se aproximam de três trilhões de dólares.

Seria Jesus que esteve com todos esses papas, servos de Satanás, que só se preocupavam com as alianças do mundo material, com conquistas terrenas e com a manutenção até hoje do palácio maldito construído para a glória pessoal deles, em cujos subsolos foram transformados em masmorra da Inquisição?

Foi essa glória humana que Jesus ensinou aos seus representantes na Terra: Vejamos o que Jesus disse de seus pastores legítimos, os que se tornaram pedras fortes da Igreja (não a católica):

‘Eis que vos envio para o meio de lobos. Não leveis nem alforjes, nem sandálias, nem duas túnicas...’.   Lucas, 10.3.

Somente por essa revelação, Jesus Cristo abominou o Vaticano das glórias pessoais, da mitra carregada de brilhante, das vestes de reis com longas caudas e tudo, do trono onde se assentaram como rei do mundo, por longos séculos.

Onde se enquadraria esse nosso Jesus dentro do palácio da glória humana do Vaticano de ontem e de hoje?

‘Até as raposas têm seus covis e as aves têm seus ninhos, mas o Filho do homem nem lugar tem para recostar sua cabeça’.  Mateus, 8.20.

Nem Jesus tinha endereço fixo, e, sempre digo que se voltasse hoje à Terra, tanto Ele quanto Simão Pedro ou seus primeiros sucessores, por certo a primeira providência deles todos seria a de desmontar o Vaticano como um todo, leiloar tudo, o país Vaticano, o conteúdo de artes, objetos da heráldica e todas as terras e edifícios do mundo a favor da caridade. Podem estar certos que seria arrecadada algumas centenas de bilhões de dólares.

Quanto ao ‘primeiro papa’, como quer o catolicismo:

‘Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho eu te dou: Em nome de Jesus, o Nazareno, levanta e anda’.  Atos, 3.6.

Como teriam de ser os papas, cardeais, bispos e padres, desde a fundação do cristianismo até hoje, se fossem até hoje cristãos de Deus?:

“Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas. E acautelai-vos dos homens; porque vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas; por minha causa sereis levados à presença de governadores e de reis, para lhes servir de testemunho, a eles e aos gentios”.  Jesus, em Mateus, 10.16

Se Jesus ou Simão Pedro o “primeiro papa” católico estivessem no lugar do papa Sisto IV, teriam eles concedido a licença para que os reis católicos Fernando e Isabel instalassem a  mais terrível e horrorosa Inquisição Espanhola e trucidado milhares de milhares? Eram todas essas vítimas criminosas? A Inquisição não foi montada para criminosos comuns, pois sempre houve providências estatais para isso, mas foi montada para perseguir, torturar e matar os que não aceitavam viver a Igreja Católica de Satanás, ms voltar aos tempos da Igreja de Jesus, do modo como a deixou formada.

O Evangelho nos revela que os apóstolos de Jesus, nos quais se insere Simão Pedro, o “primeiro papa”, foram perseguidos de morte, foram imolados e jamais perseguiram ninguém, mas os papas “infalíveis” perseguiram de morte como de fato mataram todo aquele que contestasse ou abandonasse a religião católica, e matavam mesmo aqueles que ousassem ler as Escrituras Sagradas (Fontes nos livros Históricos ao final colocados).

No século 13, pelo Concílio de Tolouse (1229), que o clero católico de hoje tenta esconder, mas não pode, pois a História nos mostra que foi votado por um conselho de bispos e de cardeais, e devidamente assinado pelo Papa Gregório IX, TAMBÉM “INFALÍVEL” o mesmo que instituiu a atroz Inquisição, ficou decidido:

"Proibimos os leigos de possuírem o Velho e o Novo Testamento (...) Proibimos ainda mais severamente que estes livros sejam possuídos no vernáculo popular. As casas, os mais humildes lugares de esconderijo, e mesmo os retiros subterrâneos de homens condenados por possuírem as Escrituras devem ser inteiramente destruídos. Tais homens devem ser perseguidos e caçados nas florestas e cavernas, e qualquer que os abrigar será severamente punido”.(Concílio de Tolouse, França. Sob a gerência do “infalível” Papa Gregório IX,1229, Canons 14:2).

De fato, muitos desertores do catolicismo foram perseguidos e mortos por darem mais valor à Palavra de Deus Escrita que aos papas e cardeais corruptos da Idade Média.

 Nas profecias do Apocalipse está claro que Satanás venceria os santos, em sua maioria:

Foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los. Apocalipse, 13.7.
Ou será que alguém pode achar que Satanás, um anjo de luz ativo, que já na Criação corrompeu o homem e até na primeira família levou um irmão a matar a outro, ficou quietinho nesses dois mil anos?

Comandados por Satanás, os papas e seus guerreiros, em suas inúmeras guerras de sangue e de conquistas pessoais, nas guerras contra os mouros, contra os anabatistas, contra os huguenotes, contra os cátaros, contra os protestantes em geral, na dizimação dos ciganos, dos homossexuais, dos inimigos em geral, nas centenas de milhares de matanças executadas pelos baderneiros Cruzados, nas matanças dos judeus e dos dissidentes católicos que só desejavam libertar-se do domínio de Satanás, mataram e torturaram mais gente que os mortos contados na Segunda Guerra Mundial.  Fontes nos livros abaixo relacionados.

Publicação da Editora Abril.

http://historia.abril.com.br/religiao/imperio-vaticano-435295.shtml   Infelizmente, esses links às vezes não abrem...

O império do Vaticano.

Por quase 2 mil anos, os papas foram muito mais que líderes religiosos. Nomearam reis, governaram vastos territórios e até comandaram tropas no campo de batalha. E ainda hoje têm poder para chacoalhar o mundo.

Por Reinaldo José Lopes, da Abril.

“A passagem é uma das mais famosas da Bíblia. Diante da fé inabalável de seu discípulo Simão, Jesus teria declarado: “Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja. Darei a ti as chaves do Reino dos Céus”. A frase se tornou a base da autoridade dos papas. Como sucessores diretos de Pedro, eles teriam de guiar todos os cristãos do mundo, seguindo os ensinamentos de Jesus. Os papas, entretanto, não se contentaram com os Céus. Acabaram se tornando donos das chaves de muitos reinos da Terra.

Apenas três séculos após a morte de Pedro, os pontífices deixaram de ser líderes de uma seita perseguida para virar interlocutores de imperadores. Com o tempo, tornaram-se senhores de seu próprio império, governando grandes extensões de terra na Itália e fora dela, só perdidas no século 19. Em sua busca por território e poder, negociando nos bastidores ou comandando exércitos pessoalmente, houve momentos em que os papas pareciam ser capazes de moldar o mundo como quisessem”.

Em 1870, o poder mundano do papado romano foi retirado à força da guerra de sangue pelo mundo que não aceitava mais os desmandos do papado. O Papa Pio IX foi o último dos papas reis.

O papa Inocêncio III, o mesmo que assinou os termos da pavorosa Inquisição Católica, o mesmo que decretou que Jesus está vivo em sangue e osso na minúscula partícula de trigo, como se pudesse ser possível fazer de um padre o próprio Deus, pois esse poderia criar quantos cristos vivos quisesse (foi aí que se iniciou a adoração a uma rodela de trigo), e  da tal confissão a um padre, tentando fazer dele um intermediário obrigatório para que o católico receba o perdão de Deus (uma tolice), esse papa nada santo, ou melhor: esse papa de Satanás decretou, também, que os cruzados católicos fizessem carga, ou seja, para que atacassem mortalmente os cátaros, os puros, que viviam ao sul da França, aos quais o papado deu o nome de Albigenses.

Esse povo era chamado de puros por não se defenderem com armas contra os ataques ao seu povo, imitando a Jesus que disse para oferecer a segunda face. Mas esse povo, por não revidar, segundo o oferecer a segunda face de Jesus, foi mortalmente atacado a mando do papado romano e todos foram trucidados dos mais diversos modos e das formas mais terríveis pelos Cruzados católicos. Colocavam homens, mulheres e crianças dentro dos templos, lacravam as portas e tocavam fogo em tudo. Ao som dos pavorosos gritos mortais dos executados, os frades católicos cantavam o “Te Deum” católico cujo texto completo significa “Te damos graças, Senhor”.

Segundo os livros abaixo colocados, sendo um deles “OS PIORES ASSASSINOS DA HISTÓRIA” que retrata as impiedades da Igreja Católica através do papado romano de Satanás, depois de estuprarem as jovens albigenses mais belas, dois dos cruzados seguravam os braços abertos delas, outros dois seguravam as pernas bem abertas, e  numa impiedade sem par, dois outros enfiavam na vagina delas uma lança bem pontuda e afiada fazendo-a sair pela boca, “para que daquele ventre nunca mais nascesse um inimigo do papa”, e da doutrina católica. Depois, espetavam seu corpo em estacas á beira do caminho para dar o exemplo de que ninguém poderia criticar os erros da doutrina católica ou opor-se ao papado romano, como faziam os albigenses exterminados.

“Livro das Sentenças da Inquisição”. (Liber Sententiarum Inquisitionis) o bispo dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331), conta como se deveria usar a tortura de modo bem convincente, provocando toda a dor possível sem matar, para sobrar o gosto satânico de ver o semelhante assado nas fogueiras de Satanás em praça pública.

Ninguém de modo algum vos engane... o filho da perdição se elevará sobre tudo o que se chama Deus, de sorte que se sentará no templo de Deus, apresentando-se como se fosse Deus” II Tessalonicenses, 2.3.

Para avaliar o que representa o Vaticano em termos espirituais, sempre faço uma pergunta: Se Jesus ou Simão Pedro viessem à Terra hoje para melhorar o cristianismo, acaso habitariam o ostentoso e esplendoroso Vaticano, se vestiriam como os papas e se assentariam no majestoso trono deles?  Conservariam as riquezas do Vaticano que somadas por todo o mundo alcançariam a estrondosa cifra de bilhões de dólares?  Não?  ENTÃO O VATICANO NUNCA TEVE E NADA TEM A VER COM JESUS.

O que Jesus quer de seus herdeiros:

“Por que vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente credes nele...”.  Filipenses, 1.29.  

Ao distanciar-se da evangelização, lançando a Igreja de Jesus na lama, o clero católico agravou mais males que as mortes nas fogueiras, pois foram os responsáveis diretos ou indiretos  dos enforcamentos, das torturas bárbaras, das perseguições implacáveis aos da Bíblia, somente a Bíblia; das trucidações cometidas pelos Cruzados, que foram centenas de milhares, por todas as cidades e povoados pelos quais aquelas turbas passaram; das matanças dos mouros; das matanças dos anabatistas; as matanças dos huguenotes; as matanças dos Albigenses, de homens, de mulheres e crianças, com gravíssima crueldade, que assustou até o papa mandante direto daquele morticínio: Inocêncio III; da matança dos ciganos; da matança dos bruxos e bruxas e homossexuais; da matança dos inimigos; das guerras “religiosas”; da matança dos judeus, cujo ódio pelo clero a eles que se alastrou por todo o mundo causando intensas perseguições e mortes, pois somente na Inglaterra do Rei João, foram mortos num dia só quase cinco centenas de judeus, e tudo isso leva ao cálculo de mais mortes provocadas, diretas e indiretamente, pelo clero católico que as mortes registradas na Segunda Guerra Mundial, ou seja, mas de 50 milhões de mortes como é mostrado nos livros colocados ao final.

Um dos motivos da troca do santo e solene sábado do Senhor foi por ódio aos judeus. Mesmo que neguem, o clero católico sempre odiou os judeus. No mesmo dia da posse do papa Pio 12, durante a Segunda Guerra Mundial, seu primeiro ato como papa foi o de decretar a expulsão de todos os alunos estudantes de todos os colégios e universidades ligadas ao Vaticano. Todos foram expulsos e ainda perderam o ano letivo. Foi esse papa Satânico que também decretou que Maria foi levada ao Céu com sua alma e seu corpo (já velho). Seria, esse papa de Satanás, amigo de Hitler, também Infalível como Jesus?  Quem responder que sim, também é mais um servo de satanás.

Os papas alegam que o primado da Igreja, da Igreja católica vem desde Simão Pedro, e que esse primado nunca foi interrompido, e que pelo Concílio Vaticano, gerenciado pelo Papa Pio IX (veja quem foi ele, abaixo) ficou decidido, perante os Céus, que todos os papas, são e foram infalíveis.  Por isso, alguns clérigos já me retrucaram que a Infalibilidade Papal é a toda prova, por conta do que Jesus revelou:“o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”. Por isso, esses clérigos, entre eles um autor das Apologéticas Católicas, tentaram me fazer entender que: não importa o ato de qualquer papa, de hoje ou de ontem, seja ato santo ou ato discutido, é revelação de Deus, pois os papas têm parte homem e parte divina, e a parte homem pode errar, mas pela parte divina não

Ora, respondi a eles: Jesus e seus apóstolos também tinham parte humana e parte divina, mas não me lembro - pois bem conheço o Evangelho – de que eles tenham cometido crimes contra a Humanidade por conta da sua parte humana.

Segundo a teoria da Infalibilidade, até Simão Pedro, o “primeiro papa católico” errou, mesmo depois do recebimento das línguas de fogo da sabedoria divina. Vejamos abaixo Gálatas 2:11.

“Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda-te, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens”.  Jesus irado com Pedro, em Mateus, 16.23.

“Lá estava Simão Pedro, aquentando-se. Perguntaram-lhe, pois: És tu, porventura, um dos discípulos dele? Ele negou e disse: Não sou.  Um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha decepado a orelha, perguntou: Não te vi eu no jardim com ele? De novo, Pedro o negou, e, no mesmo instante, cantou o galo”.  João, 18.27.

Os erros de Simão Pedro até depois de ter recebido o Espírito Santo:

“Quando, porém, Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe face a face, porque se tornara repreensível. Com efeito, antes de chegarem alguns da parte de Tiago, comia com os gentios; quando, porém, chegaram, afastou-se e, por fim, veio a apartar-se, temendo os da circuncisão. E também os demais judeus dissimularam com ele, a ponto de o próprio Barnabé ter-se deixado levar pela dissimulação deles. Quando, porém, vi que não procediam corretamente segundo a verdade do evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: se, sendo tu judeu, vives como gentio e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?”.   Gálatas, 2.11.

Portanto, se até o Simão Pedro, o Cefas ou Simão Barjonas, o mesmo que viveu por três anos testemunhado os milhares de milhares de prodígios, que testemunhou a ressurreição de um cadáver de quatro dias, que viveu Jesus cessar uma tempestade apenas com um gesto, que viu a glória divina de Jesus e um pedaço do Céu em sua transfiguração, e depois de declara que Jesus era, de fato, o Filho de deus Vivo, mesmo assim traiu a Jesus, e depois ainda errou mesmo depois de ter recebido as Línguas de Fogo do Altíssimo, revelando, assim QUE NÃO EXISTE HOMEM ALGUM INFALÍVEL, imagine um homem comum agir por Deus alegando ser infalível.

Daniel já havia profetizado o que os papas “infalíveis” fariam da Igreja de Jesus.

“Proferirá palavras contra o Altíssimo; magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e as leis, e os santos lhe serão entregues nas mãos...”. Quanto a mim, Daniel os meus pensamentos (a respeito) muito me perturbaram e meu rosto empalideceu, mas guardarei essas coisas em meu coração”. .
Revelações do Espírito Santo de Deus, em Daniel, 7.25 3 28, que profetiza os “infalíveis” papas chegariam a fazer com a Igreja de Jesus, principalmente na Idade Média.

João evangelista, o escritor do Apocalipse também assombrou-se como nunca tinha se assombrado ao ver o que os papas “infalíveis” fariam da santa Igreja de Jesus:

‘Veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo: «Vem cá e te mostrarei a sentença contra a grande prostituta, a que está sentada sobre muitas águas. Com ela fornicaram os reis da terra, e os habitantes da terra que têm se têm embriagado com o vinho de sua fornicação». Levou-me no Espírito ao deserto, e vi a uma mulher sentada sobre uma besta escarlata cheia de nomes de blasfêmia, que tinha sete cabeças e dez chifres. A mulher estava vestida de púrpura e escarlate, enfeitada de ouro, pedras preciosas e pérolas, e tinha na mão um cálice de ouro cheio de abominações e da imundície de sua fornicação. Em sua fronte tinha um nome escrito, mistério: Babilônia a grande, a mãe das prostitutas e das abominações da Terra. Vi à mulher embriagada com o sangue dos santos e do sangue dos mártires de Jesus. Quando a vi fiquei assombrado com grande assombro’. Apocalipse, capítulo 17.

O Evangelho não nomeia a Simão Pedro de Sumo Pontífice, mas sim a Jesus Cristo:

“Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória”. Primeira de Pedro, 5.4.

Os papas “infalíveis” sempre na busca de honra humana, buscavam adjetivos dos mais nobres e até divinos para se nomearem a si próprios, em Latim:

“Salvatore, Deus in terris”.
“Dei Vicarius Noster”.
“Pontífice Maxímus”.
“Augustos”
“Augustos” é o máximo desses adjetivos papais, pois significa “digno de ser adorado”.

Ora, então, que papas infalíveis eram esses? Infalíveis bestas de Satanás, todos eles, até hoje.

Bibliografia sobre dados relatados sobre os horrores Inquisição e muito mais:

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Ralph WOODROW.  Babilônia: a religião dos mistérios.
Vidas ilustres. Coleção - Volumes VI (os cientistas) e IX (líderes religiosos) e outras publicações, tanto de livros como de jornais.
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De James Aitken Wylie (1808-1890) “History of protestantism”
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“Livro das Sentenças da Inquisição” (Liber Sententiarum Inquisitionis) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331), conta como se deveria usar a tortura de modo bem convincente, provocando toda a dor possível sem matar, para sobrar o gosto satânico de ver o semelhante assado nas fogueiras de Satanás.

‘Sai dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes de seus castigos’. Apocalipse, 18.4.


Waldecy Antonio Simões.       walasi@uol.com.br


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